Faça uma avaliação e veja se você pode ter Autismo, TDAH, TOD, dificuldades de aprendizagem ou outras condições.
A avaliação neuropsicológica pode ser feita em crianças, adolescentes, adultos e idosos e exige uma investigação profunda das funções cognitivas. Essas funções são avaliadas para encontrar e mensurar um possível déficit cognitivo, avaliando suspeitas de alterações cognitivas que podem ser decorrentes de desordens neurológicas ou algum transtorno.
O processo de avaliação irá identificar o porquê de possíveis dificuldades sociais, emocionais e funcionais desse paciente no seu dia a dia, seja em casa, no colégio, no trabalho ou em suas relações.
Muitas vezes o paciente é encaminhado por outros profissionais como: neurologistas, pediatras, fonoaudiólogos, psicólogos clínicos e até mesmo pelo colégio, para que seja investigado o porquê de algum comportamento inadequado ou alguma dificuldade de aprendizagem.
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É um processo de investigação detalhada das funções cognitivas, emocionais e comportamentais de uma pessoa, realizado por meio de entrevistas, testes e observações. Ajuda a identificar dificuldades como problemas de memória, atenção, linguagem ou habilidades motoras
A avaliação é recomendada para crianças, adolescentes, adultos e idosos que apresentam dificuldades escolares, cognitivas, emocionais, de comportamento, ou sinais de transtornos neurológicos, como TDAH, dislexia, Alzheimer ou outros problemas relacionados ao funcionamento cerebral.
Trata-se de um programa personalizado de intervenções, exercícios e estratégias terapêuticas para estimular, recuperar ou compensar habilidades cognitivas prejudicadas, como memória, atenção e linguagem.
O tempo varia dependendo do caso, mas geralmente envolve de 5 a 10 sessões, incluindo entrevistas, aplicação de testes e devolutiva com resultados e recomendações.
A avaliação pode identificar dificuldades relacionadas a TDAH, autismo, dislexia, transtornos de memória, sequelas de AVC, demências como Alzheimer, entre outros quadros neurológicos ou psiquiátricos.
Ela identifica fatores que podem estar prejudicando o desempenho acadêmico, como problemas de atenção, memória ou habilidades de linguagem, e fornece orientações para pais, professores e profissionais de saúde.
Sim, a reabilitação pode ajudar idosos com dificuldades de memória e outros problemas cognitivos relacionados ao envelhecimento, prevenindo ou desacelerando o avanço de doenças como Alzheimer.
Sim, o relatório da avaliação pode ser utilizado como laudo em processos de diagnóstico e acompanhamento médico, além de ser aceito por escolas, empresas e órgãos judiciais, quando necessário.
Não é obrigatório, mas um encaminhamento médico pode ajudar a direcionar o foco da avaliação. Caso tenha dúvidas, entre em contato para orientações.